Esta coluna já noticiou que entre os muitos processos milionários de dívida envolvendo as empresas de Ana Hickmann e Alexandre Correa, um é com a Sicredi. E o caso está correndo na Justiça com movimentações calorosas.
Com exclusividade, descobrimos que Ana se pronunciou sobre a cobrança da dívida de mais de R$ 2 milhões de reais. Em um documento de seus advogados, a apresentadora afirmou que o título de cobrança não pode ser exigido, que é inexequível (que não se pode executar), como o direito gosta de dizer.
Isso porque, segundo ela, o tal valor nunca chegou às contas da Hickmann Serviços, o que poderia ser comprovado apenas pela visualização de extratos bancários. O contrato de mútuo, em si, jamais teria se perfectibilizado. Em português claro: ele não valeu na prática.
E tem mais! Ana Hickmann disse que isso tudo foi apenas mais uma das muitas manobras de Alexandre Correa para seus processos de desvio de dinheiro. Ela afirmou que estava em Goiânia gravando, quando a CCB foi assinada; logo, seria impossível que tivesse participado da formalização do documento e da transação.
Segundo sua equipe, Ana Hickmann foi vítima de uma fraude cometida com sua assinatura, que não pode ser ignorada pelo Poder Judiciário. E, além disso, a Sicredi deveria ter operado com mais cautela para evitar que uma fraude desse tipo ocorresse.
Como Ana alega não ter assinado a CCB, o mútuo realizado de milhões não teria fé, uma qualidade imprescindível para que ele realmente seja válido. Caso o tribunal não entenda pela extinção imediata da cobrança, pediu que ao menos ela seja suspensa até o julgamento dos embargos que ela acaba de apresentar para a Justiça.
No fim, entendeu-se que o apresentado por ela foi um embargo à execução, que teve de ser redistribuído ao cartório. Enquanto Alexandre ataca Ana Hickmann e a acusa de criar uma novela rocambolesca para esconder tramoias que seriam dela, ela também segue o acusando de desvios patrimoniais e fraudes.
Se ping-pong de acusações fosse um esporte olímpico, talvez os dois se tornassem merecedores de medalhas, não acham?
Fonte: Metrópoles
Gostaríamos de utilizar cookies para lhe assegurar uma melhor experiência. Você nos permite? Política de Privacidade