O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quarta-feira (7/9) que a “vontade do povo” se fará presente no primeiro turno das eleições, marcado para o próximo 2 de outubro.
Após participar de desfile cívico-militar em comemoração ao Bicentenário da Independência, o chefe do Executivo federal marcou presença em um ato político em frente ao Congresso Nacional.
Em sua fala, que durou aproximadamente 15 minutos, o presidente voltou a falar de uma suposta “luta do bem contra o mal”.
“A vontade do povo se fará presente no próximo dia 2 e outubro. Vamos todos votar. Vamos convencer aqueles que pensam diferente de nós, vamos convencê-lo do que é melhor para o nosso Brasil”, afirmou Bolsonaro.
Bolsonaro no 7 de Setembro
Nas últimas semanas, o presidente Jair Bolsonaro (PL) vinha exaltando o 7 de Setembro – data em que o mandatário do país medirá forças frente à proximidade com as eleições. Ao longo das agendas de campanha, ele convocou apoiadores a comparecerem ao que chamou de “atos em defesa da liberdade”, em Brasília (DF) e em Copacabana (RJ).
O presidente chegou à Esplanada dos Ministérios por volta de 8h40, acompanhado pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Após descer do comboio presidencial, no início da avenida, o chefe do Executivo subiu no Rolls-Royce, o carro oficial da Presidência da República, até o palanque.
Antes do desfile, Bolsonaro reuniu ministros para um café da manhã no Palácio da Alvorada, onde também participou do hasteamento da bandeira nacional. Em entrevista à EBC, Bolsonaro disse que sua chegada ao poder, em 2019, “ressurgiu o patriotismo no Brasil” e fez propagandas de ações do governo, como a redução dos impostos sobre a gasolina e o Pix, do Banco Central.
O Bicentenário da Independência presidencial
Após a programação na capital federal, o presidente desembarca em no Rio de Janeiro por volta das 13h, onde comparecerá em uma motociata no bairro de Copacabana. Às 15h, na orla da praia, ele deve fazer novo discurso, desta vez mais longo e com cunho mais eleitoral.
O mandatário tem sido orientado a não criar uma nova crise entre Poderes durante sua fala, como ocorreu no ano passado. No 7 de Setembro de 2021, o chefe do Executivo federal disse que não mais cumpriria decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Fonte: Metrópoles
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