A Organização Mundial de Saúde (OMS) decidiu, nesta terça (19), que a variante JN.1 do coronavírus será classificada como “de interesse” por conta de sua transmissão cada vez mais rápida. Apesar do status, ela não representa grande risco à saúde pública.
“Por conta do inverno no hemisfério Norte, a JN.1 pode aumentar a carga de infecções respiratórias em vários países. A OMS monitora continuamente as evidências e irá atualizar a avaliação de risco conforme necessário”, diz a organização, em nota.
O nível das variantes de interesse está abaixo do que cataloga as cepas de preocupação. No momento, não há nenhuma variante do coronavírus no grau mais alto previsto pela OMS.
A entidade afirma que as vacinas disponíveis são eficazes para evitar quadros graves e mortes em infecções causadas pela nova variante.
JN.1, a nova variante que circula no Brasil
A JN.1 foi detectada, pela primeira vez, em setembro, nos Estados Unidos. Ela já foi identificada no Brasil em novembro, no Ceará, e, por isso, o Ministério da Saúde decidiu recomendar que pessoas idosas e nos grupos de risco tomem mais uma dose de reforço da vacina.
Fonte: Metrópoles
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