Ex-loira do É o Tchan, Silmara Miranda não fala mais com Scheila Carvalho, com quem dividiu o posto de dançarina do grupo por três anos, de 2003 2006. A morena e o marido dela, o cantor Tonny Salles, que era vocalista do Tchan nessa mesma época, são os únicos que Silmara não segue hoje no Instagram.
Scheila também não segue Silmara. Hoje, a servidora pública e agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF), segue quase todos que passaram pelo É o Tchan, como Sheila Mello, que ela substituiu em 2003, Jacaré, Carla Perez, Compadre Washington, Beto Jamaica e Renatinho da Bahia.
Silmara chegou a falar das brigas que teve com Scheila Carvalho, durante uma entrevista em 2021 ao canal da TV Meia Norte, no Youtube.
'É claro que a gente chegou a ter algum tipo de discussão, besteira'
"A Scheila é uma mulher incrível. Dança muito, é muito competente no que faz. Aprendi muito com ela na dança. Ela e Jacaré eram referências. É claro que a gente chegou a ter algum tipo de discussão, besteira. Às vezes uma descia primeiro e ficava esperando na van. A gente ficava chateada porque um ficava esperando a outra. Às vezes troca o figurino: 'Ah, você pegou o figurino'. Coisa besta, e as pessoas ampliam isso de uma forma de achar que era gente era inimiga", disse ela.
"Eu batia um pouco de frente com o Jacaré"
Na ocasião, Silmara contou que também "batia de frente" com Jacaré, que era o responsável por criar as coreografias do grupo.
"Eu tinha meu jeito de dançar, e ele queria que eu fizesse as coisas tudo do jeito dele. E eu batia um pouco de frente com ele, dizendo: 'ah, eu quero dançar desse jeito'. No final das contas, ele estava certo, porque a coreografia é bonita quando todo mundo faz certinho, com os mesmo passinhos".
Silmara também contou como ganhava dinheiro na época como dançarina: "Hoje eu tenho estabilidade. Na época do Tchan, às vezes eu ganhava muito, às vezes eu ganhava pouco. Porque eu só ganhava quando fazia shows. Era um cachê por show. Se eu ficasse um mês sem fazer shows, eu não ganhava nada.
O nome de Silmara voltou a circular nos sites de notícia depois que o EXTRA divulgou que ela ficou de fora das comemorações dos 30 anos do Tchan por conta da sua atual profissão como policial rodoviária federal. "Não poderia. Trabalho em dedicação exclusiva", disse.
A ex-dançarina, hoje com 43 anos, foi aprovada no concurso da PRF em Santa Catarina, em 2020, e tomou posse em novembro do mesmo ano, em uma cerimônia com o então presidente Jair Bolsonaro. Menos de um ano depois, ela foi nomeada para um cargo de confiança no setor de comunicação da corporação, em Brasília.
Atualmente, Silmara trabalha fazendo fiscalização nas rodovias do Distrito Federal e compartilha a rotina, fardada e armada, em um perfil nas redes sociais. Ela chegou a dizer que ficou dois anos estudando para conseguir passar no concurso da PRF e realizar o sonho de vestir a farda.
A ex-loira do Tchan concorreu uma vaga de deputada federal nas eleições em 2022, mas não se elegeu. Durante a carreira artística, nos anos 2000, Silmara chegou a posar para revista masculina "Sexy".
Fonte: extra
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