A disputa pela herança bilionária de Gugu Liberato terá um novo capítulo a partir da próxima semana. A Justiça de São Paulo marcou para segunda (22), terça (23) e quarta (24) as audiências de instrução processual na ação em que Rose Miriam Souza di Matteo pede o reconhecimento de sua união estável com o apresentador.
Nesta fase do processo, o juiz vai ouvir as partes interessadas e as testemunhas. As filhas gêmeas de Rose e Gugu, Marina e Sofia Liberato, vão falar e estão a favor do reconhecimento da união estável da mãe com o pai.
Elas, que moram nos Estados Unidos, chegaram ao Brasil na quarta (17) especialmente para participar das audiências. A viúva e as gêmeas são representadas pelo advogado Nelson Wilians.
Até a publicação desta reportagem, o primogênito do casal, João Augusto, não tinha sido confirmado para participar das audiências por nenhuma das partes. A família de Gugu não concorda com a ação de Rose.
Todo o processo e o inventário correm sob segredo de Justiça.
Hoje, Rose Miriam não tem direito a nada da herança, já que não foi casada oficialmente com Gugu nem foi incluída no testamento assinado por ele em 2011. O apresentador morreu em 2019 após um acidente doméstico na casa da família, em Orlando (EUA).
No documento, Gugu distribui a parte disponível de seus bens, ou seja, a metade de tudo —os outros 50% são transmitidos obrigatoriamente aos três filhos, João, Sofia e Marina.
Da segunda metade, ele deixou 75% para os três filhos e 25% para cinco sobrinhos. Se a união estável for reconhecida, Rose passar a ser herdeira, e terá direito a 50% dessa metade da herança.
O editor Paulo Werneck, da revista Quatro Cinco Um, prestigiou o lançamento do livro "O Caminho da Autocracia – Estratégias Atuais de Erosão Democrática" (Tinta da China) na noite de terça-feira (17), na Livraria Megafauna, no centro de São Paulo.
A obra é escrita por Fernando Romani Sales, Adriane Sanctis de Brito, Conrado Hübner Mendes (colunista da Folha), Mariana Celano de Souza Amaral e Marina Slhessarenko Barreto. O livro é resultado de pesquisas do Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo, do qual os cinco fazem parte.
A professora do Insper Bianca Tavolari, uma das coordenadoras do Observatório do Plano Diretor, passou por lá.
Fonte: Folha de São Paulo
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