As eleições municipais se aproximam com velocidade, janeiro já está pertinho e já é o ano das eleições. Palmeira tem tradição de lançar muitos candidatos, geralmente 5 partem para a disputa, mas, a concorrência se dá mesmo entre 3.
Todo candidato sonha com a vitória, o que é natural, contudo, a chance maior é para quem tem o poder ($). O poder político (apoio do prefeito, governador, deputados, senadores e por ai vai) é traduzido no econômico, toda eleição é cara. Do combustivel ao santinho, tudo tem custo.
A corrida à prefeitura já começou, hoje se fala em Pedrinho Gaia, Cristiano Ramos, Sheila Duarte, Márcio Henrique, Ronaldo Raimundo, Mosabele Ribeiro, Adeilson Bezerra, Luísa Júlia e possivelmente outros que ainda não se pronunciaram, porém, muitos vivem se aproximando do prefeito para ser o escolhido, que pode ser um dos já lançados ou alguém que não está na relação, mas, com certeza já está na cabeça do prefeito. O escolhido, seja quem for será forte e passa a ser o concorrente da oposição ( Mosabele Ribeiro), que por estar fazendo campanha há 7 anos, aparece melhor nas pesquisas.
A eleição para prefeitura de Palmeira continua indefinida. Quem está na frente das pesquisas ( Mosabele), teve 37% dos votos na disputa com Júlio Cézar, agora, na última pesquisa divulgada, mesmo com o apoio de Ângela Garrote, só teve 32% da preferência do eleitor. Portanto, não existe favorito.
A corrida rumo à prefeitura deve ir até o mês de junho com uns 8 candidatos. Nas convenções este número deve baixar para uns 5 e na reta final, agosto ou setembro, caso a eleição esteja polarizada, 2 disputarão o pódio, mas, se não forem do agrado popular, um terceiro pode perfeitamente ganhar o prêmio, chamado de terceira via.
Em política tudo é possível, dizem que até boi já voou. Muita água ainda vai passar por debaixo da ponte do açude da rua.
Francisco de França - Advogado
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