O Hospital Albert Einstein, em São Paulo, acionou a Justiça contra o cantor e ator Micael Borges. O motivo é que o artista não teria quitado o valor de seu atendimento médico na unidade, que passou de R$ 10 mil. A ação foi movida em setembro de 2022. Segundo os autos do processo que esta coluna teve acesso com exclusividade, instituição esclareceu, de imediato, não ter interesse na designação de audiência de conciliação ou mediação.
Ainda de acordo com a ação, Micael Borges teria assumido a responsabilidade por sua internação e tratamento, em caráter estritamente particular, sem convênio médico. As despesas médicas chegaram ao montante de R$10.085,25, segundo as notas fiscais anexadas. O valor atualizado e corrigido chegou a R$18.199,78.
O hospital alegou ter tentando, de maneiras extrajudiciais, realizar a quitação da dívida. Todas, no entanto, teriam sido sem sucesso. Diante disso, o ajuizamento de uma ação foi a única saída para solucionar o problema, já que pelo ‘Termo de Unidade e Pronto Atendimento’ estaria claro que os serviços foram efetivamente prestados a Micael. A unidade se posicionou também de modo a afirmar que o Código de Ética Médica não permite a exposição de prontuários, exames e documentos de seus pacientes, determinações essas que são fielmente respeitadas.
Até o momento, Micael Borges ainda não foi citado para apresentar sua defesa no caso. O Hospital Albert Einstein, por sua vez, formalizou um pedido de gratuidade de justiça. A empresa afirmou que não remunera sua diretoria, não distribui qualquer parcela de patrimônio ou de suas rendas a título de lucro ou participação no resultado.
Fonte: Em Off
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