Depois de ter sido diagnosticada pela quinta vez com Covid-19, Joelma fez novas revelações sobre sua saúde. Durante um show em São Paulo, neste sábado (26), a cantora contou que sofreu derrames e paradas cardíacas. É a primeira vez que ela fala sobre o assunto em público.
“Eu tive três derrames oculares. Algumas paradas cardíacas, mas isso ninguém sabe. Eu passo isso sozinha. Mas Ele [Deus] é a minha força. Nele eu posso todas as coisas”, afirmou Joelma, visivelmente emocionada, de cima do palco. No Twitter, internautas comentaram a notícia: “Meu Deus! que fique bem nossa rainha do Calypso 💕🙏🏼”, desejou uma.
Em uma página do Instagram, outros fãs de Joelma comentaram sua fala: “A garra, força e o talento dessa mulher são surreais.. 30 anos de carreira, passar por tudo isso e ainda tá no seu merecido sucesso. Nao é pra qualquer uma não.❤️”, afirmou uma. “😢😢😢 Graças a Deus que ela se recuperou 🙏🙏”, comentou outra. “Força, Joelma”, disse um terceiro.
Com Covid-19 pela quinta vez
Por incrível que pareça, Joelma contraiu a Covid-19 pela quinta vez! Foi a própria cantora quem comunicou aos fãs, por meio de um vídeo postado por ela em sua conta oficial do Instagram, no último dia 13. “Pois é, testei positivo pela quinta vez. Inexplicável, não tô nem acreditando nisso. Pessoal de Alvorada, Tocantins, infelizmente não foi dessa vez. Ia ser lindo né? Mas eu tô bem, gente. Diferente de todas os outros Covids eu tô bem tranquila, tá bom? Um beijo pra todos”, comentou ela.
A equipe da artista também divulgou nota oficial sobre o estado de saúde da cantora, e o cancelamento do show que ela faria em Alvorada, no Tocantins, um dia antes do anúncio. Por sinal, essa é a segunda vez que a loira precisa desmarcar um evento musical na cidade. Na primeira vez ela estava com esofagite, gastrite e edema, sendo assim, Joelma não pôde se apresentar em 10 de junho deste ano na região.
Briga na Justiça
A batalha judicial entre Ximbinha e Joelma, por conta da turnê ‘Isso é Calypso’, ganhou mais um capítulo. Após o pedido de Tutela Antecipada de Urgência, formulado pelo músico, ter sido negado pela Justiça, agora foi a vez da cantora apresentar a sua defesa. No processo, ela afirma que as acusações de seu ex-marido são deturpadas e infundadas. O ex-Calypso briga pelo reconhecimento de direitos autorais, além de pedir lucros e indenização por dano moral, em cima das apresentações da artista.
De acordo com Joelma, a expressão ‘Isso é Calypso’ só estaria sendo utilizada para fins de turnê, com uma finalidade claramente limitada, que é a de celebrar a sua carreira. Com isso, não se trata de banda, nem de um novo nome artístico e, sim, apenas de uma nomenclatura utilizada em um projeto.
Ainda segundo a defesa da artista, seu nome artístico nunca mudou, sendo sempre apenas ‘Joelma’. A escolha, no entanto, do nome de um álbum é permitida, visto que foi liberado o uso do acervo da banda para ambas as partes. Logo, seria “estapafúrdio” sustentar que ela estaria fazendo uso indevido da marca.
Outro ponto conturbado, apresentado pela cantora, estaria no fato de que Ximbinha chegou a acusá-la do crime de plágio e até de roubo, porém, em momento algum soube comprovar ou embasar tais alegações. Por outro lado, Joelma fez questão de lembrar que em outra ação restou claro que Ximbinha registrou todos os imóveis de titularidade do casal em seu próprio nome, a fim de ocultar o patrimônio da família e não ter que o dividir legalmente da forma com a qual dispõe a lei.
O ponto principal sustentado pela cantora é o de que, em momento algum, foi declarado um impedimento para o uso de qualquer nomenclatura relacionada ao termo ‘Calypso’. Além disso, a expressão ‘Isso é Calypso’ não estaria sendo utilizada como nome artístico, mas apenas como um nome para uma turnê comemorativa.
Joelma sustentou, ainda, que seria equivocado falar em danos materiais e em lucros cessantes, visto que ela teria exercido um direito que a pertence, legalmente amparado pela lei. Por isso, não haveria sentido em punir sua conduta. Além disso, Ximbinha teria falhado ao passo em que não demonstrou de forma fática os supostos danos que teria sofrido, não tendo juntado aos autos elementos que, de fato, comprovassem o uso indevido da marca ‘Calypso’.
Fonte: ig
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