(Foto: Pixabay)
As máscaras estão de volta em aviões e aeroportos. A regra que torna obrigatória a utilização do item entra em vigor nesta sexta-feira (25). A decisão foi tomada no início desta semana pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) devido ao recente avanço da Covid no país.
A proteção havia deixado de ser exigida nesses ambientes em agosto deste ano, quando o uso passou a ser apenas uma recomendação.
Entenda o por que a agência retomou a medida e quais são as regras a partir desta sexta.
Por que as máscaras voltaram a ser obrigatórias em aviões?
O Brasil tem visto, recentemente, um aumento na média móvel de casos de Covid. O crescimento, em relação a dados de duas semanas atrás, chegou a bater 300%. A média móvel de mortes também voltou a apresentar saltos.
O diretor da agência, que fez a proposta do retorno, comentou, em seu voto, as características de confinamento, grande circulação e aglomeração de pessoas de diferentes origens em aeronaves e aeroportos, sendo assim um ambiente propício para contágio.
Quando tenho que voltar a usar a máscara em aviões?
A partir desta sexta-feira (25).
E o serviço de bordo? Não haverá mais?
Esse serviço funcionará normalmente. Segundo a resolução da Anvisa, as pessoas podem retirar a máscara para se hidratar e para comer durante o serviço de bordo. O mesmo vale para áreas dentro do aeroporto.
Todo mundo precisa a máscara?
Sim, praticamente todo mundo. Somente estão dispensados do uso pessoas com transtorno do espectro autista, com deficiência intelectual, com deficiência sensoriais ou com deficiências que não possibilitem um uso adequado das máscaras.
Crianças menores de 3 anos também não precisam usar máscara.
Posso usar qualquer máscara?
Não, segundo a Anvisa. A agência afirma que não são permitidas máscaras de acrílico ou de plástico, as com válvulas e também “face shields” (placas que cobrem o rosto) usados sem uma máscara associada.
A Anvisa também cita a proibição de uso de lenços, bandanas ou de outros materiais como máscara. Por fim, máscaras não profissionais com apenas uma camada de proteção também não são permitidas, segundo a agência.
Fonte: Terra
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