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Morre filha do cantor Tatau: ‘momento de dor’, lamenta artista

Por Elisângela Costa em 09/03/2024 00:15:32

O cantor baiano Tatau, de 55 anos, informou por meio das redes sociais, nesta sexta-feira (8), a morte da filha Tamilis Dorea. O artista, ex-vocalista da banda Araketu, publicou uma foto com Tamilis lamentando o ocorrido.

O sepultamento aconteceu na sexta, às 16h30, no cemitério Campo Santo. Conforme a assessoria do cantor, Tamilis tratava um câncer. A idade dela não foi detalhada. Nas redes sociais, Tatau informou que “os últimos meses foram difíceis.”

“São meses subindo no palco, no trio, no avião, viajando de ônibus sem deixar transparecer minhas batalhas internas. A música é meu alimento, ela me dá força, mas nem sempre a gente consegue ser forte o tempo todo e hoje o guerreiro sentiu o golpe. Esse é meu momento de dor”, lamentou.

Ainda na publicação, o baiano falou sobre a personalidade da filha.

“Tamilis, sempre foi uma garota/mulher muito turrona, cabeça dura e que me dava muito trabalho, mas o seu sorriso abria qualquer fechadura, era cativante! Comigo sempre muito carinhosa, amorosa e uma filha que amava ser mãe, ela me deu minha primeira neta e me mostrou uma outra forma de enxergar o amor”.

Na mesma postagem em que informou sobre a morte da filha, Tatau recebeu apoio de amigos.

“Meu mestre, luz! Se sinta abraçado com carinho e afeto”, escreveu o ator Evaldo Macarrão.

“Que Deus fortaleça vc e toda família. Meus sentimentos”, desejou Xanddy Hamonia.

“@tatauoficial Querido, Deus conforte você e toda sua família!”, escreveu Gilmelândia.

Tatau, além de ter tido reconhecimento nacional à frente da banda Araketu, se apresentou e é conhecido em países da Europa. Nascido em Salvador, no bairro do Tororó, ele começou a cantar ainda na adolescência e alguns anos depois, iniciou a carreira de sucesso no Araketu.

O cantor, que também é compositor, foi responsável, junto com Paulo Moçambique, pela autoria da canção “Protesto Olodum”, que repercurtiu nos tambores e vozes do grupo baiano Olodum.

Lançada no carnaval de 1988, a música que fez uma crítica social e econômica à região do Pelourinho, Centro Histórico de Salvador, ainda faz parte do repertório dos artistas baianos principalmente no período do carnaval.


Fonte: G1


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