É preciso que a população de nossa Cidade procure saber os efeitos de uma possível demarcação. Entendam que acontecendo serão prejudicados os que têm um pedaço de terra, que são aproximadamente 1.000 propriedades e cerca de 80% das propriedades possuem menos que 15 tarefas de terra, há locais que só existe a casa e uma tarefa.
Acontecendo vai acarretar uma verdadeira desestruturação nessas famílias, que já estão a mais de 100 anos nessas localidades. Mais de 5.000 pessoas vão ficar sem ter onde morar e sem uma renda para sobreviver.
Ainda vem o efeito no comércio da Cidade que vai perder esses potenciais consumidores, fazendo com que comecem a fechar as portas das lojas, mercados e bancos de nossa cidade, causando mais desemprego e atingindo os que vivem na Cidade e no Campo.
Tudo isso para atender ONGs que se apossaram das instituições, onde se faz estudos antropológicos arrumados, inventam histórias em relação a região de interesse. É preciso que a população e as autoridades tenham consciência que o desenvolvimento da Cidade, caso se concretize esse absurdo, ficará comprometido.
Acorda povo que rapadura é doce, mas não é mole!
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