Quando Júlia Cathermol chegou no Instituto Penal Oscar Stevenson, unidade prisional de Benfica, na Zona Norte do Rio de Janeiro, já causou um "burburinho" com a reação de presas. "Oi, chocolate" foi uma das frases ditas para a suspeita de matar o empresário Luiz Marcelo Ormond com um brigadeirão envenenado. O apelido na primeira noite na cadeia já repercutiu.
A psicóloga foi transferida para o sistema penitenciário fluminense na manhã de quarta-feira (5) após se entregar à polícia. Júlia é apontada como a assassina do namorado Luiz Marcelo. Suyany Breschak, que se apresenta como cigana, também está presa, suspeita de ser a mandante do crime.
A agente penal que conduziu Júlia até uma cela confirmou o "batizado" à reportagem da TV Globo e disse que a presa ficou surpresa com a recepção. "Elas sabem quem eu sou?”, indagou Júlia. “O que você acha?”, retrucou a agente.
Morfina encontrada no corpo de vítima
Resquícios de morfina foram encontrados no estômago de Luiz Marcelo Antônio Ormond, empresário morto após suposto envenenamento no Rio de Janeiro. A namorada dele, psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta, está presa por suspeita de envolvimento com o crime.
Segundo a polícia, a psicóloga comprou medicamento à base de morfina duas semanas antes do crime. A suspeita surgiu após depoimento de uma conselheira espiritual de Júlia, presa por suspeita de envolvimento na morte, e após relato de funcionário de farmácia visitada pela suspeita.
Fonte: g1
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