Casos de varíola dos macacos no Brasil continuam subindo: mais de 1,7 mil, com maior número de ocorrências em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal
Em nota enviada nesta sexta-feira (5), a Secretaria do Estado da Saúde (Sesau) atualiza o número de casos suspeitos de varíola dos macacos em Alagoas. Com isso, foram notificados 14 casos suspeitos de Monkeypox, conhecida como Varíola dos Macacos, sendo cinco do sexo feminino e nove do masculino.
A Sesau reforça que um dos casos, proveniente de Messias, já foi descartado após exames laboratoriais. Os outros 13, sendo sete de Maceió e três de Rio Largo, um de Ouro Branco, um de Inhapi e 1 de Penedo, estão sendo monitorados pelas Vigilâncias Epidemiológicas dos municípios de origem.
A Sesau esclarece que um dos pacientes com suspeita da doença, residente em Maceió, necessitou de internação no Hospital Escola Helvio Auto (HEHA), referência para o tratamento de doenças infectocontagiosas. Já os outros 12, sendo três de Rio Largo, seis de Maceió, um de Ouro Branco, um de Inhapi e 1 de Penedo, permanecem sob isolamento domiciliar, sem evolução negativa do estado de saúde e, após cumprirem o período de isolamento preconizado, serão liberados.
“A Sesau ressalta que os resultados dos exames de diagnóstico da Monkeypox ainda não têm data para divulgação, uma vez que são processados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. Para isso, o material biológico é coletado pelo Laboratório Central de Alagoas (Lacen/AL) e encaminhado para a capital carioca, por meio de uma transportadora contratada pelo Ministério da Saúde (MS)”.
Somente no Hospital Hélvio Auto, referência no atendimento de doenças infectocontagiosas, subiu para oito o número de casos suspeitos de varíola dos macacos.
Na semana passada, o Brasil confirmou a primeira morte por varíola dos macacos (monkeypox). Seguindo as orientações do Ministério da Saúde e fluxo determinado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), os pacientes foram submetidos a coleta de amostras pelo Laboratório Central (Lacen/AL) para investigação laboratorial.
Fonte: GazetaWeb
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